Por Autor Convidado

Muitas vezes, ao olharmos os perfis dos profissionais, vemos muitas descrições de cargo como ‘assessoria de imprensa’, ‘analista de redes sociais’ e outros bem específicos.

Mas como dizer que profissionais e marcas falam apenas com um único stakeholder, se nos dias de hoje todos estão tão próximos e compartilham diversas interfaces de relacionamento.  

Quando penso na mídia, abandono o termo ‘assessoria de imprensa’, pois hoje, esse segmento deixou de ser o principal formador da imagem que os públicos têm das organizações.

Para levar sua mensagem mais longe, muitas empresas precisaram mudar suas políticas, ir além do tradicional e mapear os chamados influenciadores digitais. Esse processo é o que chamo de relacionamento digital e o assessor torna-se um gestor da imagem e reputação da empresa, afinal, estamos na era da comunicação integrada.

[perfectpullquote align=”full” cite=”” link=”” color=”#48C2C5″ class=”” size=””]Precisamos deixar claro que a imagem é a percepção momentânea que os públicos de interesse tem da organização, enquanto reputação é a consolidação dessa imagem em um processo de longo prazo. Nesse trabalho de comunicação estratégica, não podemos pensar apenas em nível tático e de curto prazo. Para se prevenir de crises e consolidar sua reputação, as organizações precisam de um trabalho de longo prazo e estratégico, com foco na gestão.[/perfectpullquote]

Quando falamos em comunicação com funcionários, ocorre o mesmo. O profissional que antes era apenas um produtor de conteúdos e criador de campanhas precisa também ter uma visão holística dos negócios e de como tangibilizar as metas corporativas e traduzi-las para engajar os times. De comunicador interno ao analista de cenários há um longo e lento processo de evolução.

Então, precisamos cada vez mais encarar o trabalho de comunicação corporativa como um processo de gestão da imagem e reputação das entidades e organizações em que atuamos. O todo é maior que a soma das partes e não podemos ter uma visão míope e achar que cuidamos apenas da ‘imprensa’, ‘redes sociais’ ou ‘comunicação com funcionários’.

Somos comunicadores no sentido mais elevado e estratégico, mapeando públicos, produzindo conteúdos relevantes e fazendo a diferença na hora de levar a mensagem a quem precisa recebê-la!

Comunicação Integrada: Por que Tudo Comunica?

Vivemos na era das redes sociais, em que consumidores e marcas estão mais próximos. Se por um lado tais plataformas potencializaram o relacionamento, também modificaram o grau de participação do cidadão nos processos comunicativos.

Mais atentos e atuantes, recorremos às redes sociais para questionar, elogiar, criticar, tirar dúvidas e fazer valer nossos direitos. Mas e as marcas que não estão preparadas para lidar com esse novo canal de relacionamento? Elas acabam passando por crises de imagem e reputação.

Quando a empresa não encara as redes sociais de forma estratégica ela ignora os insights dos consumidores e potencializa as chances de crises. Para estar na rede, é preciso saber se relacionar e reconhecer o ato de ouvir o consumidor e suas demandas .

Costumo dizer que ‘tudo comunica’: desde a forma como a recepcionista nos atende e um funcionário age até o que a empresa publica em seu site. Nessa visão sistêmica da comunicação, em tempos de redes sociais, é preciso investir tempo na melhora do atendimento feito ao cidadão, seja online ou offline, pois todos os pontos de interface entre a marca e seus públicos comunicam algo sobre a empresa.

Então, como ter uma comunicação integrada nas redes sociais que ouça o consumidor e previna crises? É preciso responder de acordo com a regra 3T: tempo certo, tom adequado e de forma transparente.

Assim, ouvindo antes de publicar e comunicando com ética e transparência, evita-se a dissonância cognitiva, que é a separação perceptível para o público entre o que a empresa comunica e de fato, faz.

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Sobre a autora

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Isabela Pimentel

Especialista em Comunicação Integrada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Jornalista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Bacharel e Licenciada em História pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

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